Blogs y Educación
From: nestoralonso, 2 years ago
Los blogs en el contexto de la web 2.0. Educastur Blog
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domingo, 19 de outubro de 2008
Aprendizagem online
Blogs y Educación
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Participação dos alunos na aprendizagem online
Quando o debate online é valorizado, os alunos participam activamente.
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A figura social do aluno é construída transversalmente.
A qualidade o teor da sua comunicação, e a comparência social parecem ser um elemento indispensável tanto na extensão do seu gosto como da própria aprendizagem.
No início dos cursos a definição da figura social é particularmente importante.
Para manter a comparência social, tem de haver um esforço entre alunos e professores para que não haja um enfraquecimento da comunicação ao longo do tempo.
A forma como o Curso está estruturado, parece ser um dos factores primordiais para a continuidade do debate.
No ensino online, os alunos gabam a discussão e a construção do seu conhecimento.
A presença social que os alunos constroem está ligada à essência dos seus debates.
A ligação do professor nos debates é essencial para os estudantes.
Os estudantes descrevem que aprenderam mais quando essas condições e oportunidades estão presentes nos meios online
O papel do professor e a sua função no ensino online continua a ser uma das actuais interrogações.
Apesar do professor ter de traçar e estruturar o curso, a forma como as tarefas são realizadas não está bem definido.
Os instrumentos do ensino presencial, são diferentes no ensino online.
Teremos que estudar a questão da proximidade e da presença do professor para melhor entender e decidir o seu papel.
Análise baseada na “APRENDIZAGEM ONLINE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA REVISÃO DA INVESTIGAÇÃO
SOBRE AS INTERACÇÕES ENTRE PROFESSORES E ESTUDANTES (1)”
M. WALLACE (2003)
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A figura social do aluno é construída transversalmente.
A qualidade o teor da sua comunicação, e a comparência social parecem ser um elemento indispensável tanto na extensão do seu gosto como da própria aprendizagem.
No início dos cursos a definição da figura social é particularmente importante.
Para manter a comparência social, tem de haver um esforço entre alunos e professores para que não haja um enfraquecimento da comunicação ao longo do tempo.
A forma como o Curso está estruturado, parece ser um dos factores primordiais para a continuidade do debate.
No ensino online, os alunos gabam a discussão e a construção do seu conhecimento.
A presença social que os alunos constroem está ligada à essência dos seus debates.
A ligação do professor nos debates é essencial para os estudantes.
Os estudantes descrevem que aprenderam mais quando essas condições e oportunidades estão presentes nos meios online
O papel do professor e a sua função no ensino online continua a ser uma das actuais interrogações.
Apesar do professor ter de traçar e estruturar o curso, a forma como as tarefas são realizadas não está bem definido.
Os instrumentos do ensino presencial, são diferentes no ensino online.
Teremos que estudar a questão da proximidade e da presença do professor para melhor entender e decidir o seu papel.
Análise baseada na “APRENDIZAGEM ONLINE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA REVISÃO DA INVESTIGAÇÃO
SOBRE AS INTERACÇÕES ENTRE PROFESSORES E ESTUDANTES (1)”
M. WALLACE (2003)
Distância transaccional
Ao longo da História do ensino online, a Educação à Distância está dirigida para a criação da aprendizagem autónoma de alunos adultos.
A distância transaccional foi definida em 1998 por Moor, como medida para as interacções do aluno na construção dos conhecimentos.
A diversificação da distância transaccional pode variar, com a forma como é organizado e aplicado o Curso.
Aulas sem debate são qualificadas por uma longa separação transaccional.Intensa construção, pouco diálogo.
Debates sincronizados diminuem a distância transaccional. Intenso diálogo pouca construção.
Em 1996, Moore e Kearsley, designaram um terceiro factor, como hipótese.
A Autonomia do Aluno.
Esta hipótese veio fazer a ponte entre o diálogo e a estrutura, formando um modelo para a compreensão da função do aluno na educação à distância.
Esse modelo foi designado como Teoria da Distância Transaccional.
A evolução do trabalho era controlada pela autonomia do aluno tanto no seu planeamento como execução.
Garrison e Baynton, investigaram a noção de autonomia do estudante.
Reconheceram-no como preponderante no domínio e alicerce da construção do conhecimento dos alunos.
A distância transaccional foi definida em 1998 por Moor, como medida para as interacções do aluno na construção dos conhecimentos.
A diversificação da distância transaccional pode variar, com a forma como é organizado e aplicado o Curso.
Aulas sem debate são qualificadas por uma longa separação transaccional.Intensa construção, pouco diálogo.
Debates sincronizados diminuem a distância transaccional. Intenso diálogo pouca construção.
Em 1996, Moore e Kearsley, designaram um terceiro factor, como hipótese.
A Autonomia do Aluno.
Esta hipótese veio fazer a ponte entre o diálogo e a estrutura, formando um modelo para a compreensão da função do aluno na educação à distância.
Esse modelo foi designado como Teoria da Distância Transaccional.
A evolução do trabalho era controlada pela autonomia do aluno tanto no seu planeamento como execução.
Garrison e Baynton, investigaram a noção de autonomia do estudante.
Reconheceram-no como preponderante no domínio e alicerce da construção do conhecimento dos alunos.
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